A terça-feira reservou talvez a maior surpresa desses jogos para o Brasil: do salto com vara veio o nosso segundo ouro, com direito a recorde olímpico. Thiago Braz é o nome do fenômeno, agora herói olímpico. O francês que era favorito e levou prata, reclamou das vaias com razão, mas não teve nenhum espírito esportivo: chegou a comparar os brasileiro com os alemães nazistas das olimpíadas de Berlin 1936.
Teve também a prata do Arthur Zanetti nas argolas, terceira medalha brasileira na ginástica olímpica em 2016. No vôlei de praia masculino, passamos para a semifinal com Alison e Bruno. Poliana Okimoto herdou medalha de bronze da francesa que originalmente foi a terceira colocada na maratona aquática, desclassificada por agressão a uma concorrente. A conquista é inédita.
Nosso basquete masculino venceu a Nigéria, mas como Espanha derrotou a Argentina, nem nas oitavas chegamos... Basquete do Brasil foi vergonhoso jogando em casa, uma pena.
Fui ao Parque Olímpico com meu irmão Raphael, que mora na Irlanda e está de férias no Brasil, para ver o Brasil enfrentar a Suécia no handebol masculino. O Brasil jogou muito mal e levou uma surra dos escandinavos, 30x19. Suécia mesmo assim eliminada e Brasil classificado em quarto lugar no grupo, pegará a França, favorita ao ouro e líder do outro grupo. Só um milagre nos salvará na quarta-feira. Também assistimos a uma partida de polo aquático feminino entre Rússia e Espanha.
Nosso vôlei masculino passou sufoco, mas derrotou a França por 3x1 e segue em frente, pegando a Argentina no mata-mata.
O momento do dia foi, sem dúvida, acompanhar pela tv a vitória inesperada do Thiago. Um orgulho para todos nós brasileiros. E claro, curtir a companhia e papo do meu irmão, que passa tanto tempo longe. Mais um dia memorável!
Galeria de fotos do dia 15/8 - veja.com
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